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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Governo Tucano de Registro é elitizado e de costas para as prioridades do povo

Companheiros e companheiras, vamos completar quase um ano do governo tucano em Registro, que até agora não disse ao que veio. Alias já demonstrou que não tem competência para iniciar ou concluir nenhum projeto, obra ou serviço em beneficio do povo de Registro. É um governo elitizado e de costas para o povo de Registro
Vamos enumerar: 

1- Gosta de se apropriar do trabalho e das conquistas alheias, dentre elas: propor a mudança do nome do Centro de Esportes e Cultura da Vila Nova. Anunciar para todo mundo como sua a conquista do SESC, SENAC e SESI. Falar que conseguiu a segunda etapa do minha casa minha vida.

2 - Não tem capacidade para dar andamento as obras existentes, como é caso do mercado municipal, creche, saneamento, posto de saúde do Arapongal.

3- Não consegue colocar para funcionar a UPA e ainda faltam médicos nos postos de Saúde, medicamentos para os pacientes e os exames e consultas com especialistas demoram uma eternidade.

4 - Piorou os serviços públicos, como no caso da educação: qualidade da alimentação escolar, falta de uniforme para as crianças, não adquiriu material escolar e ainda por cima não abriu nenhuma nova vaga de creche.

5 - Ainda não faz a manutenção e a conservação das estradas rurais e as ruas pavimentadas da cidades estão todas esburacadas. E além de não adquirir mais produtos da agricultura familiar, ainda por cima não teve competência para receber os produtos que seriam doados à prefeitura pela Cooperativa de Quilombos de Eldorado.

6- Não atende o funcionalismo público, não concedeu aumento e ainda por cima trata com ameaças e com assédio, instalando um clima de medo entre os funcionários, no melhor estilo patrão.

7 - Na área de esportes, falta material de trabalho, muitas modalidades estão esquecidas, times inteiros se mudaram para outro município. O projeto segundo tempo esta uma bagunça. Não existe mais preocupação com a conservação do estádio municipal e do Mario Covas. 

Tenho certeza que você tem outros exemplos que poderiam ampliar a lista. Faça o seu comentário e dê outros exemplos das prioridades do atual governo de atender a uma parcela da elite local em detrimento da maioria da população. 

Está provado: o atual governo age de acordo com as mais legítimas características tucanas que apanha os os ovos do ninho alheio para dizer que são seus. Mas não tem nada não, nossa estrela eles não pegarão....

Um abraço
Ronaldo Ribeiro - Presidente do PT de Registro

domingo, 6 de outubro de 2013

Apoio Projeto de Capoeira com crianças em Registro

Olá amigos e amigas,
muitos de nós há conhecemos o trabalho realizado pelo Prof. Robinho com capoeira para as crianças nos bairros de Registro. Tive a oportunidade de conhecer há três anos e reconheço a seriedade e a importância social e educativa, além de promover o esporte e a cultura junto as nossas crianças.

Estamos promovendo a arrecadação de recursos para possibilitar a compra de 30 camisetas brancas com a marca do projeto para o próximo dia 12 de outubro. Cada camiseta custa R$ 16,00 e o nosso objetivo é arrecadar R$ 500,00 até a próxima terça feira dia dia 8 de outubro.

Nós já temos 9 pessoas que irão colaborar e com isso já arrecadamos R$ 350,00, assim falta muito pouco e a doação pode ser de qualquer valor!

Assim, mesmo que você não puder colaborar, conto com o seu apoio para ajudar a divulgar essa iniciativa. E quem estiver disposto a colaborar, por favor, entre em contato via facebook, messenger, SMS, telefone, ou email para combinarmos a doação.

Celular: 013 997424824
email: ronaldojoseribeiro13@gmail.com

Muito obrigado!

Ronaldo Ribeiro 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Leiam as reportagens sobre a corrupção dos Tucanos no Governo de São Paulo

PROPINODUTO TUCANO DENUNCIADO PELA SIEMENS É O MESMO QUE FOI INVESTIGADO PELA PF NA OPERAÇÃO CASTELO DE AREIA

  1. De acordo com a reportagem da TV Bandeirantes  da última sexta-feira (clique aqui), esquema denunciado pela Siemens é o mesmo que foi investigado pela PF na Operação Castelo de Areia, envolvendo  o consórcio da linha-4 do Metrô paulista, e depois suspenso pela Justiça. O Supremo Tribunal Federal,  que se coloca neste momento, em razão do julgamento do "Mensalão", como paladino da moralidade, dará a palavra final nos próximos dias sobre as provas colhidas na Operação Castelo de Areia, se são lícitas ou não. Uma vez que a denúncia da Siemens torna verdadeiras parte das provas já colhidas pela PF nesta operação - como o STF se posicionará?
  2. De acordo com a reportagem da IstoÉ (clique aqui) desta semana, propinas transitaram  por uma  nova conta secreta descoberta na Suíça – Conta Marília - para colaboradores/ funcionários do ex-governador Mário Covas, já falecido,  e  colaboradores/ funcionários do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - em troca de vantagens em licitações e contratos públicos nos governos do PSDB de SP. Edmundo Safdié, dono do banco por onde transitou o do propinoduto tucano, vendeu apartamento luxuoso para FHC, com indícios de preço subfaturado, conforme denúncia do Blog do Nassif, abaixo reproduzida;
  3. De acordo com a reportagem do jornal O Estado de São Paulo deste domingo (veja links abaixo), o ex-presidente da Siemens no Brasil, Adilson Antônio Primo, acusa a matriz da Siemens na Alemanha de manter contas secretas - também conhecidas como contas de compensação - para pagamentos de propinas para agentes públicos no Brasil; empresa contesta esta versão em notícia da Folha desta segunda-feira.
  4. De acordo com a notícia da Folha de São Paulo (clique aqui), Brasil foi o único País que não puniu os corruptores (Alstom e demais empresas do cartel) e corruptos (agentes públicos e políticos do Estado de SP) em razão de superfaturamento na compra de trens e  na manutenção de serviços pelo  Metrô e CPTM.
  5. Instituições que clamam contra a corrupção e têm o dever constitucional de combatê-la - Justiça, Tribunal de Contas de SP e Ministérios Públicos Federal e do Estado de SP - permaneceram inertes desde 2008, quando foram feitas as primeiras denúncias pela mídia e encaminhadas várias representações junto aos MPs pela Liderança do PT da Assembleia de SP - só agora tomam medidas efetivas para apurá-las, em decorrência do acordo de leniência da Siemens com autoridades brasileiras (clique aquiaqui e aqui).  O PT não mereceu crédito ou existe blindagem das instituições nas apurações, quando envolvem integrantes do PSDB ?
  6. Cronologia de reportagens, feitas pela mídia, mostram que o cartel das multinacionais, diferentemente do afirmado pelo governador Geraldo, continua atuando nas licitações e contratos do Metrô e CPTM. Reportagem do Viomundo, que abre o RodapéNews desta segunda, comprova esta afirmação e apresenta novos indícios da continuidade do esquema de fraudes.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

PT é o partido mais querido do Brasil!

Vejam que interessante.
A pesquisa IBOPE realizada em outubro de 2013 e somente publicada em janeiro de 2013 mostra que o partido mais querido do Brasil éra o PT com 24% da preferencia popular. Enquanto os tucanos tinham apenas 5%  o PMDB 6%.

Pesquisa realizada pela CNT ( Confederação Nacional dos Transportes ) do inicio de junho de 2013 mostra o PT com 23,1%. Os tucanos com 5,1% e o PMDB com 2,5%. Portanto antes das manifestações
Nova pesquisa realizada pela CNT agora em julho de 2013. Mostra a preferencia partidária pelo PT com 22,1% o tucanos com 5,6% e o PMDB com 2,1.

Creio que o resultado desta pesquisa demonstra a confiança dos brasileiros no PT e no trabalho que está sendo realizado em todos os cantos do Brasil em favor do povo.
Viva o Brasil, Viva o povo brasileiro. Viva o Partido dos Trabalhadores.

PS: Sabemos que não dá para acreditar em tudo o que é publicado na internet e no facebook. Por isso o melhor é pesquisar para comprovar a verdade. Então segue a fonte das minhas palavras. E se você não gosta do PT. Paciência


http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Documents/JOB_2313_PREFER%C3%8ANCIA%20PARTID%C3%81RIA%20-%20Relat%C3%B3rio%20de%20tabelas.pdf

http://www.cnt.org.br/Paginas/Pesquisas_Detalhes.aspx?p=8

sábado, 13 de julho de 2013

Sandra Kennedy participa de audiência com Ministro da Agricultura em defesa da bananicultura brasileira

Em Brasília, Sandra Kennedy, presidente do CONSAD – Consórcio de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local do Vale do Ribeira, esteve nesta quinta feira, dia 11, em audiência com o Ministro da Agricultura, Antonio Andrade Ferreira e bananicultores de todo país, senadores e deputados, para tratar da questão de como o Brasil pode criar impedimentos a importação de banana do Equador pelos consumidores do nosso país.
A ex prefeita de Registro foi convidada pelos senadores Eduardo Suplicy (PT –SP) e Luiz Henrique (PMDB –SC) já que desde 2011 vem acompanhando esta luta em apoio as organizações dos bananicultores do Vale do Ribeira juntamente com bananicultores de Santa Catarina, Bahia e Minas Gerais.

A audiência no Ministério da Agricultura foi solicitada pelos Senadores Eduardo Suplicy e Luiz Henrique, a pedido da Confederação Nacional dos Bananicultores – CONABAN, em função do fato de o Equador ter cumprido todas as requisitos fitossanitários para exportar banana para o Brasil, fatores que até o momento eram os instrumentos pelos quais o governo brasileiro conseguia evitar esta operação comercial que tanto afetará o setor produtivo onde inclusive a presença do agricultor familiar é grande.
O Ministro apresentou se como aliado dos produtores e, considerando a natureza do tema propôs uma articulação também com os Ministérios do Desenvolvimento Indústria e Comercio Exterior e das Relações Exteriores para estudar medidas possíveis. Já ao final da audiência o Senador Suplicy fez contato com o Ministro Antonio Patriota solicitando audiência entre os dias 6 a 9 de agosto, conforme data indicada pelas entidades presentes. Os produtores reivindicaram ao Ministro conhecer o relatório feito pelo Ministério em relação aos requisitos fitossanitários solicitando que a Comissão criada com representação de pesquisadores e produtores indicados pelas entidades seja ouvida.
O Brasil é o terceiro maior produtor da fruta, logo após a India e China. Os estados de São Paulo, Bahia, Santa Catarina, Minas Gerais, Pará, Ceará e Pernambuco são responsáveis por 74% da produção brasileira. No país são cultivados cerca de 500 mil hectares e não existe dados exatos quanto a geração de empregos, mas estima-se que a cada 1 hectare da fruta gere um emprego, ou seja, são 520 mil empregos diretos e 2 milhões indiretos, segundo a Associação Central dos Fruticultores do Norte de Minas (Abanorte).
Estiveram presentes além dos Senadores e da ex prefeita de Registro, também o deputado Nelson Marquezelli (SP), dirigentes da Conaban e de organizações de produtores de Santa Catarina, Minas Gerais e Bahia. A ABAVAR, Associação de Bananicultores do Vale do Ribeira, não pode estar presente a audiência, mas acompanha e participa de perto deste movimento.

sábado, 29 de junho de 2013

Escândalos do Governo TUCANO de FHC

Fernando Henrique Cardoso – PSDB
Não encontramos a quantidade nem os nomes demitidos, mas encontramos uma lista com os escândalos de corrupção durante a era FHC – 01/01/1995 -  01/01/2003.
1 – Conivência com a corrupção
O governo do PSDB tem sido conivente com a corrupção. Um dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
2 – O escândalo do Sivam
O contrato para execução do projeto Sivam foi marcado por escândalos. A empresa Esca, associada à norte-americana Raytheon, e responsável pelo gerenciamento do projeto, foi extinta por fraudes contra a Previdência. Denúncias de tráfico de influência derrubaram o embaixador Júlio César dos Santos e o ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Mauro Gandra.
3 – A farra do Proer
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
4 – Caixa-dois de campanhas
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
5 – Propina na privatização
A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de FHC e do senador José Serra e ex-diretor da Área Internacional do Banco do Brasil, é acusado de pedir propina de R$ 15 milhões para obter apoio dos fundos de pensão ao consórcio do empresário Benjamin Steinbruch, que levou a Vale, e de ter cobrado R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
6 – A emenda da reeleição
O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
7 – Grampos telefônicos
Conversas gravadas de forma ilegal foram um capítulo à parte no governo FHC. Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
8 – TRT paulista
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
9 – Os ralos do DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
10 – O “caladão”
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O “caladão” provocou prejuízo aos consumidores, às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
11 – Desvalorização do real
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava “ou eu ou o caos”. Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
12 – O caso Marka/FonteCindam
Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo.
13 – Base de Alcântara
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
14 – Biopirataria oficial
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
15 – O fiasco dos 500 anos
As festividades dos 500 anos de descobrimento do Brasil, sob coordenação do ex-ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca (PFL-PR), se transformaram num fiasco monumental. Índios e sem-terra apanharam da polícia quando tentaram entrar em Porto Seguro (BA), palco das comemorações. O filho do presidente, Paulo Henrique Cardoso, é um dos denunciados pelo Ministério Público de participação no episódio de superfaturamento da construção do estande brasileiro na Feira de Hannover, em 2000.
16 – Eduardo Jorge, um personagem suspeito
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
17 – Drible na reforma tributária
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
18 – Rombo transamazônico na Sudam
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
19 – Os desvios na Sudene
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
20 – Calote no Fundef
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valores estabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
21 – Abuso de MPs
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas. O PT participou ativamente das negociações que resultaram na aprovação de emenda constitucional que limita o uso de MPs.
22 – Acidentes na Petrobras
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
23 – Apoio a Fujimori
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
24 – Desmatamento na Amazônia
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
25 – Os computadores do FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a 8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
26 – Arapongagem
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.
27 – O esquema do FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
28 – Mudanças na CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
29 – Obras irregulares
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
30 – Explosão da dívida pública
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. Hoje, a dívida já equivale a preocupantes 54,5% do PIB.
31 – Avanço da dengue
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
32 – Verbas do BNDES
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
33 – Crescimento pífio do PIB
Na “Era FHC”, a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
34 – Renúncias no Senado
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
35 – Racionamento de energia
A imprevidência do governo FHC e das empresas do setor elétrico gerou o apagão. O povo se mobilizou para abreviar o racionamento de energia. Mesmo assim foi punido. Para compensar supostos prejuízos das empresas, o governo baixou Medida Provisória transferindo a conta do racionamento aos consumidores, que são obrigados a pagar duas novas tarifas em sua conta de luz. O pacote de ajuda às empresas soma R$ 22,5 bilhões.
36 – Assalto ao bolso do consumidor
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
37 – Explosão da violência
O Brasil é um país cada vez mais violento. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
38 – A falácia da Reforma agrária
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
39 – Subserviência internacional
A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que em visita aos EUA, no início deste ano, o ministro Celso Lafer foi obrigado a tirar os sapatos três vezes e se submeter a revistas feitas por seguranças de aeroportos.
40 – Renda em queda e desemprego em alta
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
41 – Relações perigosas
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman – paraíso fiscal do Caribe.
42 – Violação aos direitos humanos
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
43 – Correção da tabela do IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
44 – Intervenção na Previ
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
45 – Barbeiragens do Banco Central
O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – tem sido o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.

terça-feira, 12 de março de 2013

O Governo Tucano em Registro precisa começar a trabalhar


Na sessão da Câmara Municipal de Registro da última segunda-feira, dia 11 de março, os vereadores de oposição Marcos Portela, Raul Calazans e Xavico fizeram o uso da tribuna para apresentaram uma detalhada avaliação da atuação do governo tucano de Registro. 
A avaliação dos vereadores, que não foi respondida pelos vereadores da base do governo, demonstraram que a administração atual precisa começar a trabalhar. Apresentaram também a situação de queda da qualidade dos serviços que estão sendo prestados à população de Registro.
Vejam abaixo alguns detalhes da avaliação da atuação do governo tucano em Registro:


  • A mudança de horário e do cardápio da alimentação nas escolas.
  • O apoio à construção de um presídio estadual masculino de segurança máxima em Registro.
  • O pagamento de diárias de hotel, refeição e Lanche para complementar o salário de funcionários.
  • A proibição de fornecimento de refeição para os funcionários das escolas e creches.
  • A perseguição e o assédio moral aos funcionários públicos.
  • A pandemia de dengue em Registro. A limpeza pública em Registro caiu de qualidade principalmente nos bairros da periferia e no Arapongal.
  • O conserto de máquinas da prefeitura com a troca por realização de serviços em propriedades particulares.
  • Alunos sem aula por causa da condição das estradas rurais.
  • Denuncias que chegaram aos vereadores sobre a compra e venda de casas no conjunto do CDHU por falta de fiscalização.
  • Os funcionários públicos sem aumento salarial.
  • A Falta de projetos e de rumo para o atual governo. Até agora não foi apresentado nem um projeto. O prefeito veio a casa ocupou a tribuna na primeira sessão e não disse nada.
  • Criação de cargos e a reforma administrativa. Falou no palanque que ia acabar com os cargos e até agora está ampliando os cargos.
  • A promessa eleitoral do Prefeito às Atendentes de Desenvolvimento Infantil que iria resolver o problema de mudança de cargo e que não será mais cumprida. Compromisso de campanha e depois volta atrás. O prefeito eleito mentiu para os seus eleitores.
  • O secretário de saúde prometeu que depois do dia 20 de fevereiro a UPA estaria pronta
  • A divulgação de informações e de manchetes mentirosas. Denuncias sem fundamento, com as informações apresentadas pela metade.
  • Repudio o uso político de meias verdades pela atual administração.
  • Foram prometidas 2000 vagas para creche. Ainda não chegou nenhum projeto nesta casa.
  • Moradores do bairro Boa Vista afirmaram que já estão com saudades da Prefeita, por que a estrada esta ruim.
  • O projeto de saneamento do Jardim das Palmeiras está parado e do Jardim Ipanema a passos de tartaruga.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Blog Sandra Kennedy: NOTA DE ESCLARECIMENTO À IMPRENSA

Ajude-nos a divulgar a nota de esclarecimento

Blog Sandra Kennedy: NOTA DE ESCLARECIMENTO À IMPRENSA: NOTA DE ESCLARECIMENTO Em relação ao divulgado na imprensa local, sobre a Ação de Execução Civil de acordo judicial composto em Ação C...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Blog da Sandra

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sábado, 26 de janeiro de 2013

Leiam e divulguem o Folha do Ribeira

Esta edição do Folha do Ribeira apresenta três matérias importantes

1) A primeira com o histórico do projeto do presídio em Registro
2) A resposta da Prefeita Sandra e sua equipe às criticas da atual administração tucana em Registro
3) Um pequeno balanço da transição e dos projetos articulados durante período da gestão da Prefeita Sandra na Prefeita de Registro.
Boa leitura

Mais informações

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