Pesquisar este blog

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Veja os melhores momentos do comício relâmpago no Jd. Paulistano em Registro

domingo, 26 de setembro de 2010

sábado, 25 de setembro de 2010

Conversa com Paulo Teixeira e Silvestre

São Paulo está virando. Vejam o resultado da pesquisa pesquisa Vox Populi/Band/iG. Mercadante sobe de 17% para 28%. Geraldo cai de 49% para 40%

O cenário de vitória do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) logo no
primeiro turno, em São Paulo, está ameaçado, de acordo com a mais
recente pesquisa Vox Populi/Band/iG. O tucano perdeu nove pontos em
relação ao último levantamento, em agosto, e conta agora com 40% das
intenções de voto – exatamente a soma do desempenho dos quatro
principais adversários.

O senador Aloizio Mercadante, do PT, foi quem mais cresceu: saltou de
17% para 28% entre agosto e setembro. Celso Russomano (PP) oscilou
dois pontos para baixo e aparece agora com 7%. Paulo Skaf (PSB), que
antes tinha 1%, soma agora 3%. Fábio Feldmann, do PV, tem 2% das
preferências. Com o cenário, fica no limite a possibilidade de a
disputa ser decidida no primeiro turno. Em julho, a distância de
Alckmin em relação à soma dos demais candidatos era de 18%.

A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais. A pesquisa, registrada
do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 31.704/10, ouviu
1.500 pessoas entre os dias 18 e 21 de setembro.
O índice dos que se dizem indecisos ou não responderam à pesquisa é de
13% em São Paulo, ainda segundo o Vox Populi. Brancos e nulos somam
7%.

Na pesquisa espontânea, quando o nome dos candidatos não é apresentado
ao eleitor, Alckmin soma 32% e Mercadante, 23% - o petista tinha 7% há
um mês.

O crescimento do petista acontece num momento em que o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva intensificou a campanha petista no maior colégio
eleitoral do País, tanto na TV como em comícios.
Mercadante se beneficiou também do crescimento de Dilma Rousseff,
presidenciável petista, no Estado. Entre agosto e setembro, a
ex-ministra da Casa Civil cresceu dez pontos e hoje soma 43% das
preferências. Já o tucano José Serra, que tinha 40% das intenções de
voto, aparece agora com 29%.

A candidata Marina Silva, do PV, subiu três pontos e agora conta com
12%. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) é o candidato favorito de 1% dos
eleitores paulistas – os demais não somam 1%.

Em São Paulo, o índice de quem não sabe ou não respondeu em quem
pretende votar para presidente no dia 3 de outubro é de 9%. Outros 6%
dizem votar nulo ou em branco.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Altamiro Borges: Ato contra o golpismo na TV Vermelho

Altamiro Borges: Ato contra o golpismo na TV Vermelho

A mídia comercial em guerra contra Lula e Dilma - Leonardo Boff

Amigos e Amigas,
Excelente o artigo de Leonardo Boff sobre o real significado desta guerra entre a mídia comercial, que confunde liberdade de expressão com liberdade de acusação, e o Presidente Lula.
Vale a pena ler, refletir e recomendar.

Ronaldo


A mídia comercial em guerra contra Lula e Dilma
Leonardo Boff

Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso”pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais” onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.

Esta história de vida, me avaliza para fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.

Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discussão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.

Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido à mais alta autoridade do pais, ao Presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.

Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.

Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e nãocontemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo, Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)”.

Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles tem pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascendente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidene de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.

Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados de onde vem Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coroneis e de “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palabra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.

O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.

Outro conceito inovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.

O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA faz questão de não ver, protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.

O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.

Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.

(*) Teólogo, filósofo, escritor e representante da Iniciativa Internacional da Carta da Terra.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Dilma perde a paciência com a Folha

Altamiro Borges: Dilma perde a paciência com a Folha


Dilma protesta contra parcialidade da Folha

A- A+
20.09.2010
A candidata Dilma Rousseff protestou contra a postura “parcial” adotada pelo jornal Folha de S. Paulo numa matéria publicada na edição de hoje. A publicação deixou de informar que Dilma teve todas as suas contas aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS), quando foi secretária do governo estadual.
assista ao vídeo


Ela falou sobre o tema durante uma visita ao bairro Alcântara, em São Gonçalo (RJ). Dilma tomou café na Lanchonete Dom Nato com o governador Sérgio Cabral e alguns candidatos ao Senado e à Câmara dos Deputados.
O jornal tenta estabelecer uma relação entre a empresa Meta Instituto de Pesquisa e Dilma, porém não apresenta qualquer prova e não informa que as contas foram todas aprovadas. A Folha ainda usa pareceres do TCE sem citar qual foi a decisão final do tribunal, que foi pela aprovação total das contas geridas pela petista.
“Eu quero fazer um protesto veemente contra a parcialidade do jornal Folha de S. Paulo", afirmou. "Todas as minhas contas foram aprovadas. Todas. Esta informação não está na matéria. Chega ao ponto de me acusar de eu ter feito um contrato em 94 e depois a empresa ter feito um contrato em 2009. É a única acusação de futuro que já vi na vida."
Dilma contou que a contratação da Meta foi por tomada de preços e leu um trecho do parecer do Ministério Público no processo que foi analisado pelo TCE, demonstrando que ela não podia ser responsabilizada pela falta de funcionários na Secretaria de Energia do estado.
“Em algum momento da matéria ficou claro para vocês que eu tive as contas aprovadas? Não. Esta informação, extremamente relevante, foi ocultada. A matéria é parcial e de má fé", disse Dilma.
A candidata lamentou que o jornal tenha agido de má fé ao abordar o tema. “Me acusar porque em 2009 a Secom [Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República] contratou a Meta é de fato um absurdo. É prova absoluta de má fé.”

Segue abaixo a transcrição na íntegra da fala de Dilma:
Eu quero fazer um protesto veemente contra a parcialidade do jornal Folha de S. Paulo. Eu fui julgada em todos os anos, vou dizer precisamente quais anos, pelo TCE: 93, 94, 95, 2000, 2001, 2002. Todas as minhas contas foram aprovadas. Todas. Esta informação não está na matéria. Chega ao ponto de me acusar de eu ter feito um contrato em 94 e depois a empresa ter feito um contrato em 2009. É a única acusação de futuro que já vi na vida. Ou seja, a minha responsabilidade é porque 10 anos depois fizeram um contrato com a empresa. Que história é essa?
Em algum momento da matéria ficou claro para vocês que eu tive as contas aprovadas? Não. Esta informação, extremamente relevante, foi ocultada. A matéria é parcial e de má fé. Além disso, eu cheguei na Secretaria de Energia do Rio Grande do Sul e tinha dois funcionários concursados. Não se faz uma secretaria com dois funcionários concursados.
O parecer do Ministério Público [diz]: ´considerando que a situação em tela se trata de deficiência de ordem estrutural, que perdura de longa data, e as procedentes manifestações da senhora Dilma Vana Rousseff, somos da opinião que a mesma não pode ser responsabilizada´.
O voto do pleno do tribunal é pela aprovação das minhas contas.
Eu gostaria de saber onde está isso escrito nessa matéria? Onde essa matéria parcial, enviesada, colocou que as minhas contas foram aprovadas? Todas [as contas foram aprovadas]. Eu nunca tive uma conta rejeitada.
Me acusar? Sabe o que era a pesquisa da Meta [empresa de consultoria]? Sobre emprego e desemprego. Porque na época [a fundação] Seade/Dieese de São Paulo tinha feito uma apuração de emprego e desemprego. Contratamos por tomada de preço a empresa Meta.
Me acusar porque em 2009 a Secom [Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República] contratou a Meta é de fato um absurdo. É prova absoluta de má fé. Pergunto outra vez: onde está na matéria que minhas contas foram aprovadas? Em que parte da matéria está isso?
No meu blog eu vou colocar todas as manifestações do tribunal para evitar essa distorção escandalosa cometida contra mim pelo jornal Folha de S. Paulo.

Inauguração do comite Dilma Presidente

Muita gente presente na inauguração do comite Dilma Presidente em Registro

domingo, 19 de setembro de 2010

Nosso blog ganha mais um autor. Seja bem vindo

Ola amigos

A partir de hoje teremos mais um autor no nosso blog.
O nosso amigo Antonio Silvestre irá publicar textos no nosso blog.

sábado, 11 de setembro de 2010

Resultado e análise da pesquisa eleitoral do IBOPE para o governo de São Paulo

 A Nova pesquisa Ibope para o governo de São Paulo, publicada em 10 de setembro, mostra o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, com 46% das intenções de voto. O candidato do PT, Aloizio Mercadante, aparece com 22%. Encomendada pela Globo e Jornal o Estado

Como a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Alckmin pode ter entre 44% e 48%. Mercadante pode ter entre 20% e 24%.
Celso Russomanno (PP) aparece com 8% das intenções de voto. Paulo Skaf (PSB) tem 2%, e Fabio Feldmann (PV), 1%. Paulo Bufalo, do PSOL, Anai Caproni, do PCO, e Mancha, do PSTU, não pontuaram. Igor Grabois, do PCB, não foi citado por nenhum entrevistado. Brancos e nulos somaram 10%, e indecisos, 11%.

O que precisamos prestar atenção é em 30 de julho a Pesquisa Ibope apresentava Alckmin com 50% e Mercadante com 14%. A diferença que era de 36% já caiu para 24% pontos percentuais.

Mas o mais importante é que na pesquisa anterior em 3 de setembro Alckmin tinha 51% e Mercadante 22% com uma diferença de 31 pontos percentuais e que em 7 dias caiu para 24% ou seja 7%. Com o resultado desta pesquisa o candidato tucano tem 58% dos votos válidos enquanto Mercadante tem 27% dos votos válidos.

Assim com mais três semanas de campanha e conseguirmos aumentar e mesmo aumentarmos o ritmo, poderemos chegar no dia das eleições embolados com o candidato tucano e garantir o segundo turno.

Vamos continuar firmes e lutando pela vitória

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Resultado de nova pesquisa

Veja o que diz o texto da materia:
(leia o texto completo no link)
No sétimo dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 56% e o tucano José Serra 21% das intenções de voto. Em relação ao primeiro dia da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscilou positivamente cinco pontos percentuais. O candidato tucano teve oscilação negativa de quatro pontos percentuais. A margem de erro é de 2,2 pontos. No dia 1º de setembro, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
De acordo com cientistas políticos ouvidos pelo iG, o movimento apresentado pelo tracking evidencia que a violação do sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB e de Verônica Allende Serra, filha do presidenciável tucano, não interferiu na escolha do eleitor. “A Dilma ficou uma semana sob fogo cruzado, mas a crise (da quebra do sigilo) não colou na campanha”, afirma Marco Antônio Carvalho Teixeira, cientista político e pesquisador da PUC-SP e da Fundação Getúlio Vargas.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Michel Temer e Mercadante em Registro

Vamos receber neste sábado, em Registro a visita de Michel Temer candidato a vice presidente na chapa com Dilma Presidente.
Na mesma ocasião estará presente o nosso candidato a governador de São Paulo Aloisio mercadante.
O encontro será realizado no salão nobre do RBBC a partir das 14 horas. O evento deverá contar com a militância dos partidos que apóiam a candidata do presidente LULA. Ainda deverão estar presentes Prefeitos, Vereadores, lideres sociais, comunitárias e políticas para o evento.


Todos estão convidados a participar deste evento. Venha e convide os seus amigos e amigas.
Para Registro e o Brasil seguir mudando.



.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Espaço Solidário em Registro

Acablei de conhecer o Blog do Centro Público de Economia Solidária de Registro. Na praça dos expedicionários funciona o Centro de Inclusão Digital, o Sanitário Público, a Cantina da Biomassa e a loja de artesanato espaço solidário.
Vale a pena conhecer. Prestigiar e divulgar

Ronaldo